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sábado, 22 de novembro de 2014

Queda de cabelo feminina: entenda as possíveis causas do problema

Na maior parte das vezes a queda é natural do ciclo de vida dos fios e cabe ao dermatologista avaliar


ARTIGO DE ESPECIALISTA - PUBLICADO EM 08/10/2014.

Dra. Tatiana Gabbi Dermatologista - CRM 104415/SP.

fonte: http://www.minhavida.com.br/beleza/materias/17999-queda-de-cabelo-feminina-entenda-as-possiveis-causas-do-problema

Mais da metade das pacientes que procuram o consultório dermatológico se queixam espontaneamente de queda de cabelo em algum momento da consulta. Dificilmente alguma mulher irá negar os sintomas se questionarmos ativamente. Por que isso acontece? Estamos todas doentes? É uma epidemia? Culpa de nossa alimentação? 
Antes de mais nada é preciso esclarecer algo que pode surpreender a maior parte dos leitores: os cabelos caem como parte normal de seu ciclo de vida e é importante diferenciarmos a queda normal da queda patológica. Muitas vezes as pacientes que nos procuram acabaram de se mudar, trocaram o piso de casa ou se casaram e passaram a se assustar com a quantidade de fios "perdidos" por aí. Dependendo do comprimento do cabelo, essa impressão pode ficar ainda mais acentuada! 
Cabe, portanto, ao médico dermatologista examinar o couro cabeludo em busca de alterações e realizar o exame de tração, em que puxamos os fios em tufos, na cabeça toda, para quantificarmos a queda e determinarmos se é uma queda normal do ciclo do cabelo ou se é uma queda disfuncional. 
A queda disfuncional é causada por doenças sistêmicas como anemia, doenças da tireoide, distúrbios nutricionais e também pode surgir após infecções que cursaram com febre alta, após tratamentos hormonais, após cirurgias e após o parto, dentre as causas mais comuns. Algumas doenças cutâneas podem levar à queda, como a alopecia areata, mas nestes casos, além da queda, há a presença de áreas sem pelos. 
No entanto, conforme mencionamos anteriormente, na grande maioria dos casos, trata-se apenas da queda normal do ciclo do cabelo. E é fundamental esclarecermos como ele funciona para evitar dúvidas e tratamentos desnecessários com shampoos e fórmulas "milagrosos" que muitas vezes representam um gasto inútil. 

O ciclo de crescimento dos cabelos

O crescimento dos cabelos é cíclico e nem todos os fios estão na mesma fase de crescimento: se isso acontecesse, ficaríamos carecas por alguns períodos. O fio de cabelo cresce por um período geneticamente determinado, que dura de dois a seis anos. Durante essa fase, chamada anágena, o fio atingirá seu comprimento máximo. Dependendo de quanto ela dure, os seus cabelos poderão ser mais longos ou mais curtos. Depois dessa fase há uma interrupção no crescimento dos fios e tem início a fase catágena, que dura poucas semanas. Finalmente o fio entra na fase telógena, em que ele se prepara para cair, porém isso só ocorre quando um novo fio está pronto para nascer dentro daquele folículo. Essa última fase dura cerca de três meses. 
Um adulto normal apresenta 10% dos fios na fase telógena! Isso significa que, se considerarmos a quantidade normal de cabelos no couro cabeludo, é absolutamente normal e dentro do esperado uma queda de cerca de 100 fios ao dia. Mesmo quando o paciente tem um aumento na queda, devido à presença de alguma das condições clínicas supracitadas, precisamos orientar e esclarecer três pontos muito importantes: 
1) Mesmo em grandes volumes, essa queda não irá resultar em calvície;
2) É o problema mais benigno que pode ocorrer nos cabelos, pois uma vez eliminada a causa, o paciente recupera todos os cabelos perdidos;
3) A calvície feminina ou alopecia androgenética é outra doença e já foi abordada em outros conteúdos do site. 
Portanto, o dermatologista irá, em primeiro lugar, realizar um exame clínico para determinar se a queda é ou não é patológica e na sequência irá esclarecer o paciente sobre o ciclo do cabelo, no primeiro caso, ou pedir exames complementares, no segundo. Espero ter contribuído para ajudá-las a compreender melhor sobre essas questões! 

 

domingo, 16 de novembro de 2014

SUPER PROMOÇÃO!


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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

MAQUIAGEM PARA OS OLHOS - DICAS LUMIA


A LUMIA Cosméticos tem um linha completa para cuidar da sua beleza, conheça, faça uma visita ao Salão da Gil e confira, você vai amar!

Confira essa super dica de maquiagem da LUMIA.




    Olhos bem maquiados dão mais expressão para o nosso rosto e melhora até o nosso astral quando olhamos no espelho...rs. Portanto seguem dicas para que todos consigam maquiar os olhos sem medo de ser feliz. 
  As sombras evidenciam os olhos. Diminuem, aumentam ou levantam com a combinação de claro e escuro. As diferentes texturas e diversificados pigmentos são fatores fundamentais para a expressividade do olhar.
   O limite para aplicar a sombra é o ossinho da cavidade ocular. Em geral, aplica-se uma tonalidade mais escura no canto externo e uma cor mais clara na parte interna.


A aplicação com o pincel oferece à maquiagem melhor acabamento e a cobertura fica mais uniforme, principalmente no caso de sombras mais escuras e a preta, porque é necessário deixar mais esfumado.
  Para facilitar a aplicação de sombras escuras comece marcando o côncavo, sobre o ossinho da cavidade ocular. Outra dica para facilitar é escolher pinceis de cerdas arredondadas para ficar esfumado e não borrar. 

Durante o dia fica mais bonito utilizar o preto apenas para dar uma “levantadinha” no olhar. Para isso basta aplicar a sombra apenas no canto externo dos olhos.
  O Lápis contribui muito para o acabamento da maquiagem dos olhos. Quando aplicamos o lápis na pálpebra superior e esfumamos ganhamos um ar de olhos mais abertos. O lápis sobre os cílios inferiores também amplia o olhar, mas quando aplicado sobre a linha d`água, alonga os olhos e diminui, deixa o olhar mais "puxadinho".


Não podemos nos esquecer de definir as sobrancelhas. As sobrancelhas são molduras do olhar e oferece mais expressividade ao rosto.


Cores

  As variações de cores influenciam muito na perfeição da maquiagem.  Devemos considerar que as cores são divididas em tons quentes e tons frios. E que algumas pessoas combinam mais com tons quentes e outras mais com tons frios.
Cores quentes: São aquelas que nos transmitem a sensação de calor. São consideradas cores excitantes e estão associadas ao Sol e ao fogo: amarelo, laranja e vermelho.
  Cores frias: são aquelas que transmitem a sensação de frio. São cores associadas à água, ao gelo, ao céu e as árvores. São consideradas cores calmantes: violeta, azul, cinza e verde.
  O ideal é identificar quais as tonalidades que mais combinam com cada pessoa.
  Agora é só separar os itens e começar!

Fonte: